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O.F.I.L ; 33(2)Abril-Junio 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-223830

RESUMO

In the present study, we investigated the causality between adverse drug events and extemporaneous compounding from spontaneous reports generated by a healthy team in a medium-complexity public hospital in São Paulo state, Brazil. An observational cross-sectional study was conducted between August/2017 to July/2018. All adverse drug events spontaneous reports, which mentioned extemporaneous compounding, were evaluated. The selected variables were patient’s clinical history, pharmacotherapy, adverse drug reactions, medication error and type of extemporaneous compounding. Causality assessment between the adverse drug reaction and extemporaneous compounding was performed by World Health Organization – Uppsala Monitoring Center algorithm and medication error analysis was performed by the National Council for Coordination of Reporting and Prevention of Medication Errors algorithm. 3,211 spontaneous reports were evaluated. Only 144 (4.5%) reports mentioned extemporaneous compounding, being 110 eligible for analysis. The causality assessment showed that in 27 (24%) reports the adverse drug reaction and medication error identified were possibly related to extemporaneous compounding, with an underreporting index of 0.87. From these 27 reports, 3 adverse drug reactions were classified as “probable” and 23 as “possible” whereas 4 medication error were classified as “error, harm: category E”. Although extemporaneous compounding is a common practice in hospitals, only a small portion of the reports included it. Future studies may investigate the use of extemporaneous compounding as a trigger tool for adverse drug reactions since this study shows that one out of four reports that mentioned it leads to patient harm. (AU)


No presente estudo, foi investigada a causalidade entre eventos adversos a medicamentos (EAM) e adequações posológicas (AP) a partir de notificações espontâneas geradas pela equipe de saúde de um hospital público de média complexidade no estado de São Paulo, Brasil. Foi conduzido um estudo observacional transversal entre agosto/ 2017 a julho/ 2018. Todas as notificações de EAM, que mencionavam AP, foram avaliadas. As variáveis selecionadas foram história clínica do paciente, farmacoterapia, reações adversas a medicamentos, erro de medicação e a técnica de manipulação extemporânea. A avaliação da causalidade entre a EAM e a AP foi realizada pelo algoritmo da Organização Mundial da Saúde – Centro de Monitoramento de Uppsala e a análise do erro de medicação foi realizada pelo algoritmo do Conselho Nacional para Coordenação de Notificação e Prevenção de Erros de Medicação. Foram avaliadas 3.211 notificações espontâneas. Apenas 144 (4,5%) notificações mencionaram AP, sendo 110 elegíveis para análise. A avaliação de causalidade mostrou que em 27 (24%) notificações, a reação adversa ao medicamento e o erro de medicação identificados estavam possivelmente relacionados à AP, com um índice de subnotificação de 0,87. Destas 27 notificações, 03 reações adversas a medicamentos foram classificadas como “prováveis” e 23 como “possíveis”, e 04 erros de medicação, classificados “erro com dano: categoria E”. Embora as AP seja uma prática comum em hospitais, são escassas as notificações que as descrevem. Estudos futuros podem investigar o uso de AP como uma ferramenta para rastrear EAM, porque observamos que um em cada quatro notificações com relato de AP estava relacionado a EAM. (AU)


Assuntos
Humanos , Suspensões , Administração Oral , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Segurança do Paciente , Sub-Registro
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